Oração de Renuncia
Lucas 22: 39-46
Introdução
Apren
demos a oração de renúncia na escola do Getsêmani. Comtemplamos a cena em maravilhada adoração. A figura soliária destaca-se contra os ramos retorncidos das oliveiras. Gotas de sangue, misturadas ao suor, escorrem até o chão. O humano está ansioso; “... afasta de mim este cálice...”. A renúncia, porém, é definitiva: “...não seja feita a minha vontade, mas a tua”. Faremos bem em meditar repetidas vezes sobre essa inigualável declaração de renúncia.
1. Temos aqui o Filho escarnado orando em meio a lágrimas e sem ter sua oração atendida.
Jesus fez ma oração irrespondível. Ele desejou de fato que o cálice fosse afastado dele e perguntou se isso seria possível. “Se concordares...”. era seu questionamento, sua preocupação. Ate parece que a vontade do Pai ainda não estava muito clara para ele. “Não tem outro jeito? Não poderia a humanidade ser redimida de uma forma diferente?” Adrew Murray escreveu: “Por nossos pecados, ele sofreu debaixo do fardo da oração não respondida”.
2. Temos aqui a completa reunúncia à vontade humana.
Ao observarmos a maioria das nossas orações hoje, podemos que que nosso grito de gerra é: “Seja feita a minha vontade”, em vez de: “Tua vontade seja feita”. Temos excelentes razões para erguer a bandeira da vontade própria: “é melhor eu estar no controle do que eles”; “Além disso, posso usar o poder para nobress propósitos”. Na escola do Getsêmani, porém, aprendemos a desconfiar de tudo o que provenha de nossa mente e de nossa vontade, mesmo que não seja pecaminoso. Jesus mostra-nos um caminho mais excelente. O caminho do desamparo. O caminho do abandono. O caminho da renúnica. “Minha vontade seja feita” é conquistada por “não a minha vontade”.
3. Temos aqui a perfeita harmonia com a vontade do Pai.
“Tua vontade seja feita” era a mais profunda preocupação de Jesus. Aplaudir a vontade de Deus, fazer a vontade de Deus ou mesmo lutar para cumprir a vontade de Deus não é dificil, até os propósitos irem de econtro à nossa vontade. Então os limites são demarcados, o luta começa e a decepção assume o comando. Na escola do Getsêmani, prém, aprendemso que minha vontade, meu caminho e meu bem foram rendidos a uma autoridade maior.
I. Precisa de um certo esforço. Vivemos dias onde estamos vendo um cristianismo que é oferecido sem cruz, sem morte e sem sofrimento. O evangelho apresentado hoje, é um cristianismo adococado. De venda fácil. O Deus oferecido é parecido com o gênio da garrafa. Uma vez que você o possui, ele está a sua disposição para qualquer coisa., e a qualquer momento.
No entanto, o evangelho vivido por aqueles qu deixaram amrcas na história, é o cristianismo conquistado pelo abandono do eu. Que somente é conseguido pela morte. Por este motivo não devemos adotar o conceito de que tudo virá a nós sem esforço. Isso nem sempre é desejável. O esforço é um aspecto essencial da oração de renúncia. Você notou que Jesus pediu repetidas vezes que o cálice forsse afastado dele? Não se engane: ele poderia ter evitado a cruz, se o desejasse. Estava diante dele a escolha genuína, mas espontaneamente decidiu submeter sua vontade à vontade do Pai. Renúnica não é uma coisa fácil.
Todos os exemplos das Escrituras tiveram de se esforçar. Abraão renunciou, a casa do pai, saiu errante sem saber para onde ira e ao seu filho Isaque; Moisés renunciou sem c da filha de Faraó, e a sua opinião sobre como deveria ser a libertação de Israel; David renunciou a proposta de matar Saul para assumir o reino; Maria renunciou ao conole de seu furuto; Paulo renunciou ao desejo de ficar livre da debilidade causada pelo espinho na carne.
O esforço é importante porque a oração de renunica é oração cristã, não fatalismo. Não podemos nos resignar ao destino. Catherisne Marshall escreve: “A resignação é estéril de fé no amor de Deus. A resgnação deita suavemente ao pó um universo do qual Deus parece ter fugido, e a porta da Esperança é fechada”.
Não estamos presos a um futuro prefixado, determinista. Nosso universo é aberto, não fechado. Somos cooperadores de Deus, como diz o apostolo Paulo. Trabalhaos em parceria com Deus para que os acontecimentos futuros seja para a gloria dele. Portanto, nosso esforço na oração é um legítimo dar e receber, um verdadeiro diálogo com Deus e um esforço real.
II. A oração de renúncia fala da crucificação da vontade.
Deus nos ajuda a ir além da nossa estreita visão. A renúncia deposita aos pés um inestimável tesouro. O apostolo Paulo entendia muito bem isto quando diz: “Fui crucificado com Cristo”. Não existe cruz sem dor, sem agonia. Na cruz existe morte, se quizermos desfrutar das maravilhas do céus, primeiro temos que estar dispostos a matar nossa própria vontade. Nossos desejos. Paulo continua: Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. Gl 2:20
A morte de minha vontade – linguage forte. Todos os grandes mestres devocionais, depararam com ela. Você tem idéia da maravilhosa libertação que a morte da vontade representa? Significa ficar livre dos dedicados fios da vida própria, os pecados interligados ao espírito humano.
Concluindo:
Aprenda a oração do auto-esvaziamento. Em atitude de meditação, ore de acordo com o texto de Fl.2, que descreve o auto-esvaziamento de Cristo, o qual era em forma de Deus, mas voluntariamente tomou a forma de servo e foi obediente até a morte. Convide o Espírito de Deus a aplicar essa oração aos fatos do cotidiano. Espere em silêncio. Ouça com atenção. Obedeça prontamente.
Aprenda a oração da rendição. Usando qualquer um dos Evangelhos acompanhe Jesus até o Jardim do Getsêmani, mantenha-se desperto e atento. Contempla a trristeza de sua alma. Permita que seu coração fique triste também.
Aprenda a oração do abandono. Permita que o Soberano de seu coração especifique que necessidade deverão ser lançadas aos pés dele.
Aprenda a oração da libertação. Antes de tudo, lance nos braços de Deus seus filhos, sua esposa, seus amigos. Entregue ao amoroso cuidado do Senhor seu futuro, suas esperanças, seus sonhos.
Aprenda a oração da ressurreição. Você pode orar assim: “Senhor, traze de volta à vida o que te seja agradável e contribua para teu Reino. Que tudo aconteça no teu tempo e à tua maneira. Obrigado, Senhor, pela ressurreição!”
Lucas 22: 39-46
Introdução
Apren
demos a oração de renúncia na escola do Getsêmani. Comtemplamos a cena em maravilhada adoração. A figura soliária destaca-se contra os ramos retorncidos das oliveiras. Gotas de sangue, misturadas ao suor, escorrem até o chão. O humano está ansioso; “... afasta de mim este cálice...”. A renúncia, porém, é definitiva: “...não seja feita a minha vontade, mas a tua”. Faremos bem em meditar repetidas vezes sobre essa inigualável declaração de renúncia.1. Temos aqui o Filho escarnado orando em meio a lágrimas e sem ter sua oração atendida.
Jesus fez ma oração irrespondível. Ele desejou de fato que o cálice fosse afastado dele e perguntou se isso seria possível. “Se concordares...”. era seu questionamento, sua preocupação. Ate parece que a vontade do Pai ainda não estava muito clara para ele. “Não tem outro jeito? Não poderia a humanidade ser redimida de uma forma diferente?” Adrew Murray escreveu: “Por nossos pecados, ele sofreu debaixo do fardo da oração não respondida”.
2. Temos aqui a completa reunúncia à vontade humana.
Ao observarmos a maioria das nossas orações hoje, podemos que que nosso grito de gerra é: “Seja feita a minha vontade”, em vez de: “Tua vontade seja feita”. Temos excelentes razões para erguer a bandeira da vontade própria: “é melhor eu estar no controle do que eles”; “Além disso, posso usar o poder para nobress propósitos”. Na escola do Getsêmani, porém, aprendemos a desconfiar de tudo o que provenha de nossa mente e de nossa vontade, mesmo que não seja pecaminoso. Jesus mostra-nos um caminho mais excelente. O caminho do desamparo. O caminho do abandono. O caminho da renúnica. “Minha vontade seja feita” é conquistada por “não a minha vontade”.
3. Temos aqui a perfeita harmonia com a vontade do Pai.
“Tua vontade seja feita” era a mais profunda preocupação de Jesus. Aplaudir a vontade de Deus, fazer a vontade de Deus ou mesmo lutar para cumprir a vontade de Deus não é dificil, até os propósitos irem de econtro à nossa vontade. Então os limites são demarcados, o luta começa e a decepção assume o comando. Na escola do Getsêmani, prém, aprendemso que minha vontade, meu caminho e meu bem foram rendidos a uma autoridade maior.
I. Precisa de um certo esforço. Vivemos dias onde estamos vendo um cristianismo que é oferecido sem cruz, sem morte e sem sofrimento. O evangelho apresentado hoje, é um cristianismo adococado. De venda fácil. O Deus oferecido é parecido com o gênio da garrafa. Uma vez que você o possui, ele está a sua disposição para qualquer coisa., e a qualquer momento.
No entanto, o evangelho vivido por aqueles qu deixaram amrcas na história, é o cristianismo conquistado pelo abandono do eu. Que somente é conseguido pela morte. Por este motivo não devemos adotar o conceito de que tudo virá a nós sem esforço. Isso nem sempre é desejável. O esforço é um aspecto essencial da oração de renúncia. Você notou que Jesus pediu repetidas vezes que o cálice forsse afastado dele? Não se engane: ele poderia ter evitado a cruz, se o desejasse. Estava diante dele a escolha genuína, mas espontaneamente decidiu submeter sua vontade à vontade do Pai. Renúnica não é uma coisa fácil.
Todos os exemplos das Escrituras tiveram de se esforçar. Abraão renunciou, a casa do pai, saiu errante sem saber para onde ira e ao seu filho Isaque; Moisés renunciou sem c da filha de Faraó, e a sua opinião sobre como deveria ser a libertação de Israel; David renunciou a proposta de matar Saul para assumir o reino; Maria renunciou ao conole de seu furuto; Paulo renunciou ao desejo de ficar livre da debilidade causada pelo espinho na carne.
O esforço é importante porque a oração de renunica é oração cristã, não fatalismo. Não podemos nos resignar ao destino. Catherisne Marshall escreve: “A resignação é estéril de fé no amor de Deus. A resgnação deita suavemente ao pó um universo do qual Deus parece ter fugido, e a porta da Esperança é fechada”.
Não estamos presos a um futuro prefixado, determinista. Nosso universo é aberto, não fechado. Somos cooperadores de Deus, como diz o apostolo Paulo. Trabalhaos em parceria com Deus para que os acontecimentos futuros seja para a gloria dele. Portanto, nosso esforço na oração é um legítimo dar e receber, um verdadeiro diálogo com Deus e um esforço real.
II. A oração de renúncia fala da crucificação da vontade.
Deus nos ajuda a ir além da nossa estreita visão. A renúncia deposita aos pés um inestimável tesouro. O apostolo Paulo entendia muito bem isto quando diz: “Fui crucificado com Cristo”. Não existe cruz sem dor, sem agonia. Na cruz existe morte, se quizermos desfrutar das maravilhas do céus, primeiro temos que estar dispostos a matar nossa própria vontade. Nossos desejos. Paulo continua: Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. Gl 2:20
A morte de minha vontade – linguage forte. Todos os grandes mestres devocionais, depararam com ela. Você tem idéia da maravilhosa libertação que a morte da vontade representa? Significa ficar livre dos dedicados fios da vida própria, os pecados interligados ao espírito humano.
Concluindo:
Aprenda a oração do auto-esvaziamento. Em atitude de meditação, ore de acordo com o texto de Fl.2, que descreve o auto-esvaziamento de Cristo, o qual era em forma de Deus, mas voluntariamente tomou a forma de servo e foi obediente até a morte. Convide o Espírito de Deus a aplicar essa oração aos fatos do cotidiano. Espere em silêncio. Ouça com atenção. Obedeça prontamente.
Aprenda a oração da rendição. Usando qualquer um dos Evangelhos acompanhe Jesus até o Jardim do Getsêmani, mantenha-se desperto e atento. Contempla a trristeza de sua alma. Permita que seu coração fique triste também.
Aprenda a oração do abandono. Permita que o Soberano de seu coração especifique que necessidade deverão ser lançadas aos pés dele.
Aprenda a oração da libertação. Antes de tudo, lance nos braços de Deus seus filhos, sua esposa, seus amigos. Entregue ao amoroso cuidado do Senhor seu futuro, suas esperanças, seus sonhos.
Aprenda a oração da ressurreição. Você pode orar assim: “Senhor, traze de volta à vida o que te seja agradável e contribua para teu Reino. Que tudo aconteça no teu tempo e à tua maneira. Obrigado, Senhor, pela ressurreição!”
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